Hotel Transilvânia 3 [Review]

Só mais um filme genérico para criançada.


O terceiro filme de Hotel Transilvânia estreou no Brasil dia 12 de julho de 2018 e manteve a direção de Genndy Tartakovsky. Feito pelo estúdio Sony Pictures Animation a produção ficou a cargo de Michelle Murdocca e o roteiro por Robert Smigel.

Continuando a história da família Drácula, o Conte Drácula, depois de casar sua filha e “transformar” o seu neto em vampiro, procura um novo “tcham” (amor), porém no meio dessa busca e das suas férias familiares, há antigos rivais a sua caça para destruí-lo.

Essa animação foi, definitivamente, feita para o público infantil. E isso não é uma reclamação, longe disso, acho até que é um bom filme para quem quer fazer entretenimento para criança analisar. Diferente dos filmes da Disney/Pixar, que apesar de terem o público alvo infantil, fazem uma animação e roteiro mais rebuscado de forma a atingir também o público adulto. Hotel Transilvânia fala quase que exclusivamente com o seu público.

Possuindo uma animação e uma comédia muito corporal, com movimentos muito caricatos e com bastante músicas os acompanhado, colocando piada sempre que possível. Deixando um pouco a história e a construção de personagem um pouco de lado. O que eu entendo, afinal, deixar uma criança atenta uma hora e meia no cinema é difícil.

Pelo menos a produção, a animação em si, é bem-feita e as músicas, para o meu gosto pessoal, foram divertidas, mas eu percebi que escolheram baseados em sucesso e não em como encaixa no filme.

No geral, com certeza a criançada vai adorar, e você também deve se divertir, só não espere muita coisa.
O ship até que é legal, uma pena que não foi desenvolvido.

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